quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Nossa Lua de Mel

Graças a vários amigos que contribuíram com nossa lista de presentes da CVC Viagens, conseguimos ter nossa lua de mel, destino Rio de Janeiro. 

Ficamos encantados com a cidade maravilhosa, andamos muito por lá, conhecemos vários lugares e claro ficou  faltando conhecer muitos outros, o pão de açúcar, ou seja andar de bondinho, o jardim botânico e aproveitar para conhecer Petrópolis um sonho antigo. 

Nos hospedamos na Lapa, berço do samba, no sábado fecham as ruas para o trânsito e a mesma é invadida por pessoas bonitas e alegres, querendo só diversão, samba e cerveja gelada. 



Na quarta-feira, fomos ao Palácio do Catete, logo depois para a praia mais próxima a do Flamengo, caminhamos até a praia do Botafogo, onde procuramos um lugar para almoçar. Depois do almoço seguimos para Leblon, Ipanema e Arpoador, já quase noite quando chegamos a Praia de Copacabana, neste dia só mesmo o tour pelas praias e no máximo molhar os pesinhos. Chegamos no hotel, cansados, fomos dormir recarregar energias para o próximo dia e eu queria um boné, chapéu ou algo que tampasse o sol, então na quinta cedinho fomos para o Saara, o que nos tomou a manhã inteira, pois são tantas opções, tanta variedades de coisas, Oiapoque é só uma amostra, fica é a curiosidade para conhecer a 25 de Março. Sexta-feira conhecer o Cristo, fomos de ônibus e lá pegamos o trem que passa por dentro da floresta, o tempo estava bom, mas quando fomos chegando parecia que estava nublado, me deu um receio de não ver o Cristo, mas foi só andar mais um pouquinho e o tempo estava aberto, já dava para ver a dimensão da altura que estávamos, quando descemos do trem, começamos a subir as escadas e a cada degrau, minha expectativa aumentava, fui vendo o cristo de costas, e subindo e subindo até quando chegamos e o olhamos de frente, o sol ardia, e mal conseguimos enxerga-lo, as pessoas deitam no chão para conseguirem o melhor angulo para a foto, deitei no chão para tirar foto do maridão e ali fiquei admirando a beleza da imagem. No mais teve os dias de praia, de tentar me esconder do sol. No domingo fomos ver a Parada Gay de Copacabana, a primeira de nossas vidas, nunca fomos na de BH mas fomos na do RJ, não levamos câmera com medo da violência e nos arrependemos, pois o que tinha lá era alegria, liberdade e muita paz. 

Violência, com tudo que lemos e ouvimos do RJ, ficamos com medo de sofrermos assalto de ficar sem nossas alianças, câmera, celulares etc. Então deixamos tudo no cofre do hotel, aliança usamos a de R$1,00 que usamos enquanto a nossa foi para gravação e polimento, dinheiro somente o necessário e câmera dependia do local. E o que posso dizer quebramos a cara, a cidade não é assim, esta coisa assustadora que nos passam, tem criminalidade, claro, como em qualquer cidade, como em BH, mas em sete dias, não tivemos situações de risco escancaradas. Devemos ter cautela em todo lugar, a bandidagem está solta no mundo, mas o Rio de Janeiro continua lindo!!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Repertório Musical !!!


Neste post aqui, apresentei o Grupo Arte e Voz, mas não podia contar detalhes sobre o nosso repertório, pois a nossa idéia era manter a surpresa a cada música, que foram escolhidas quase todas pela noiva, mas com a aprovação total do noivo.

Como ainda está tudo bem vivo em nossa memória, ainda dá para tentar contar o motivo da escolha de cada canção;

  • Sonda-me - Está foi a única exigência do noivo, além de escolher a canção, fez questão de escolher quais cantores do Grupo Arte e Voz.

  • Ursinho Pimpão (instrumental) - Para a entrada das daminhas, queríamos algo bem infantil e em nossas visitas ao you tube, assitimos há vários vídeos, mas está canção nos tocou por se tratar de uma canção da nossa infância. Em especial para noiva, que até hoje se emociona ao ouvir a canção.

  • Clarins de Roma e Marcha Nupcial - Podemos dizer que está escolha é da mãe da noiva, pois quando, ouviu está entrada disse: Que lindo! E ficou toda emocionada!!! Pronto ficou decidido! E Enquanto estavamos lá fora, nos preparando para entrar, ao ouvirmos os Clarins de Roma, olhamos uma para outra e dissemos: _ É agora!!!

  • Ave Maria de Gounod - Emocionante, todas as vezes que escuto, me emociono. Quando trabalhava em casamentos, este era o momento mais difícil para manter o profissionalismo. E claro não poderia faltar no nosso casamento, o complicado foi decidir quando tocar, depois de muito pensar, decidimos que seria na entrada das alianças.

  • Eu sei que vou te amar - Uma celebração ao nosso amor, claro que temos a nossa música, que poderia ser usada neste momento, mas buscavamos algo menos popular, com poesia e claro que nos remete aos bons tempos da nossa música.

  • O que é, o que é? - Celebramos a vida. Para os que me conhecem sabem que eu reverencio está canção que é o hino da minha vida. E para a saída do nosso casamento eu queríamos algo feliz, alegre, encantante e contagiante. Quando escolhi, minha preocupação, era se a igreja permitiria e logo no primeiro encontro com a Grazi, procurei saber e quando ouvi que não haveria problema, fiquei super alegre e soube que nosso casamento seria mais que especial.




Me lembro que na saída, esperei o momento que a música começou, para então caminhar. E nesse momento esquecemos qualquer regras de etiquetas e protocolos a ser seguidos, queríamos comemorar a nossa união, queríamos transmitir nossa felicidade. Procurei com os olhos, minha amiga Rosilene, que sabe o tanto que amo esta música. Os noivos ameaçaram um gingado de samba, dizem que um padrinho sambou mesmo, até a mãe da noiva deu uns passinhos.

Pois bem, amigos, gostaria de saber de vocês o que sentiram durante nossa cerimônia, qual canção, mais te emocionou?

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

1 Mês !!!

Ontem, comemoramos o nosso primeiro mês de casados, passou rápido, na verdade voou!!!

Parece que foi ontem, a ansiedade, o frio na barriga, o receio que desse algo errado, pois bem, passou e correu tudo bem.



Agora estamos vivendo o momento de aprendizagens, pois é; como todos sabem, namoro é diferente de casamento, por mais que durante o namoro, vivam uma vida, um enfiado na casa do outro, quando dividem o mesmo lar, tudo muda, ou melhor tudo deve ser adaptado para a vida a dois, para a casa do casal.

O agora marido e homem da casa, percebe que perdeu seu espaço de macho solitário e que suas coisas tem um lugar determinado e que logo após usadas devem voltar para o mesmo lugar e que suas roupas, para serem lavadas, devem ir para o cesto de roupas sujas e não simplesmente espalhadas por todos os lugares.

A agora esposa e mulher da casa, percebe que mesmo ajudando sua mãe nos afazares domésticos e comprinhas do mês, se vê perdida na frente do açougueiro, sem saber que carne comprar para o almoço. Se tivesse com o celular ligaria para a mãe pedindo ajuda, mas acaba achando que assim é melhor, aprenderá soziha e decide por 1/2kg de fígado de boi (afinal todo mundo gosta de fígado acebolado), aproveitando compra bacon para incrementar o feijão.

Tudo está sendo colocado no lugar, há coisas que devem ser jogadas fora, algumas devem ser guardadas com atenção e muitas outras trocadas ou adquiridas, com isso começa as listinhas de coisinhas para comprar, o marido vai a loja de utilidades domésticas comprar coisinhas de cozinha, afinal não ganhamos um ralador. Noutro dia a esposa vai a loja eletrica, comprar tomadas novas, o microondas tem o novo plugue padrão e assim aproveitamos o trocamos outras também.

Os donos da casa, continuam suas vidas, numa ajuda mútua, enquanto ela lava roupas, ele lava o banheiro, as vezes ele briga por ela querer fazer tudo sozinha, as vezes ela briga por saber fazer tudo sozinha, não, não é briga é só questionamento, pois estamos em lua de mel e nesta fase um fica querendo cuidar do outro.

Dizem que a lua de mel, dura três meses, a fase em que os recem casados irão namorar muito, cuidar e curtir a casa. Mas na verdade o ideal e que a lua de mel, nunca acabe, sempre devemos buscar o cuidado, o carinho e atenção com o outro e com o lar.

Nesse momento, me lembrei do nosso curso do noivos em que o padre nos dizia: Não casem para ser feliz e sim para fazer o outro feliz...